TOP 5: Melhores Leituras de 2013

30.12.13
Devido a minha viagem para a praia, não poderei fazer novos posts, então resolvi deixar algumas retrospectivas até a minha volta. Para começar a maratona retrospectiva nada mais justo do que um TOP 5 dos livros que mais gostei de ler nesse ano. Foi quase uma missão impossível escolher só 5, afinal foram 74 durante esses 365 dias.

5º) Perdida

Marcou 2013, por que? Porque me fez acreditar na literatura brasileira, mas principalmente porque Carina Rissi criou o Mr. Darcy brasileiro

4º) Como Eu Era Antes de Você


Marcou 2013, por que? Porque me deu a maior ressaca literária do ano.

3º) A Elite

Marcou 2013, por que? Porque eu já amava o príncipe Maxon antes, mas depois desse livro virei fã dele de vez. Roendo as unhas até o lançamento de The One.

2º) O Destino do Tigre

Marcou 2013, por que? Porque foi o final da série de romance sobrenatural que eu mais amei nos últimos tempos, Collen Houck conseguiu fechar com chave de ouro.

1º) A Culpa é das Estrelas

Marcou 2013, por que? Porque passou na frente de todos os outros os livros e se tornou o livro que eu mais amo.
Resenha

Junto com a retrospectiva também vem as promessas de fim de ano, a primeira é que eu pretendo ler menos livros em 2014, por dois motivos: 1º Quero ler livros mais clássicos que dependem de mais tempo de leitura, já que esse ano li muitos best seller e nenhum clássico; 2º Porque vou estar fazendo TCC, então vou ter pouco tempo. Mas não irei deixar de ler meus queridos YA e o blog não ficará abandonado.

Espero que vocês tenham gostado das resenhas desse ano, e que eu tenha ajudado muita gente a decidir a leitura da vez, pra mim foi um enorme prazer resenhar os livros.

Até o próximo post!

TOP 5: Filmes Natalinos

25.12.13
É lógico que eu iria fazer um post temático do Natal, já que esse é o melhor e mais lindo feriado do ano. Mas eu estava em dúvida sobre o que exatamente falar, aí depois de pensar bastante decidi fazer um TOP 5 de filmes natalinos, porque todo ano eu faço um a sessão de filmes assim, então nada melhor do que falar dos filmes que eu mais gosto.

5º) Simplesmente Amor (2003)

Sinopse: O novo Primeiro-Ministro da Inglaterra (Hugh Grant) se apaixona por uma de suas funcionárias, Natalie (Martine McCutcheon). Numa tentativa de curar seu coração, um escritor (Colin Firth) parte para o sul da França e lá acaba se apaixonando. Karen (Emma Thompson) desconfia que Harry (Alan Rickman), seu marido, a está traindo. Juliet (Keira Knightley), que se casou recentemente, desconfia dos olhares e intenções de Mark (Andrew Lincoln), o melhor amigo de seu marido. Sam (Thomas Sangster) tem por objetivo chamar a atenção da garota mais difícil da escola. Sarah (Laura Linney) enfim tem a grande chance de sair com Karl (Rodrigo Santoro), por quem mantém uma paixão silenciosa. Billy Mack (Bill Nighy) busca retomar sua carreira como astro do rock. A vida de todos estes personagens se entrelaçam e são modificadas pela presença do amor em suas vidas.

"Simplesmente Amor" foi o filme natalino que eu assisti nesse Natal, ele não fala exclusivamente do Natal, mas tem a comemoração como pano de fundo de algumas estórias de amor. O filme é muito lindinho, daqueles que dão um quentinho no coração. Como todo filme natalino ele trás uma mensagem, de que devemos ser verdadeiros com nossos sentimentos, principalmente no dia 25.

4º) O Quebra Nozes (2010)

Sinopse: Viena, 1920. Mary (Elle Fanning) é uma solitária menina de nove anos. No Natal ela ganha de presente do Tio Albert (Nathan Lane) um quebra-nozes de madeira. Na mesma noite o boneco ganha vida e a leva para uma jornada em uma nova dimensão, onde seres inanimados se transformam em humanos e tudo tem proporções gigantescas.

Eu sou alucinada pela estória de o "O quebra-nozes" desde a infância, lembro que assisti várias animações contando a estória do ballet. Por isso quando vi que tinham feito uma adaptação moderninha da estória tive que assistir. Esse filme é bem diferente, mas é muito bonito e não deixou de mostrar a magia do conto original.

3º)Os Fantasmas de Scrooge (2009)

Sinopse: O Natal se aproxima e, como sempre, Ebenezer Scrooge (Jim Carrey) mantém seu desprezo pela data. Milionário e muito mesquinho, ele só pensa em dinheiro e não dá espaço para a emoção em seu coração, maltratando Bob Cratchit (Gary Oldman), seu fiel assistente, e ignorando seu sobrinho Fred (Colin Firth). Com a morte de seu sócio, Ebenezer recebe a visita de três fantasmas do Natal: do passado, do presente e do futuro. Cada um deles, levará o velho ranzinza para uma viagem que o ajudará a refletir melhor sobre sua vida passada e a escolha que fará para o futuro.

Acho essa animação sensacional, pena que ela não é tão conhecida. Um dos melhores filmes adaptações do livro de Charles Dickens, conseguindo recriar toda a moral que o autor quis. É perfeito para os dias de hoje, em que as pessoas são cada vez mais materialistas e egoístas.

2º) O Grinch (2000)

Sinopse: Um Grinch (Jim Carrey) que odeia o Natal resolve criar um plano para impedir que os habitantes da pequena cidade de Quemlândia possam comemorar a data festiva. Para tanto, na véspera do grande dia, o Grinch resolve invadir as casas das pessoas e furtivamente roubar delas tudo o que esteja relacionado ao Natal.

"O Grinch" não poderia faltar nessa lista natalina, é com todo certeza um dos melhores filmes natalinos. Jim Carrey é a personificação perfeita do Grinch, não tem como não amá-lo no filme. Fora que o descongelamento de um coração pelo Natal é a coisa mais linda de todas.

1º)O Estranho Mundo de Jack (1994)

Sinopse: Jack Skellington (Chris Sarandon) é um ser fantástico que vive na Cidade do Halloween, um local cercado por criaturas fantásticas. Lá todos passam o ano organizando o Halloween do ano seguinte mas, após mais um Halloween, Jack se mostra cansado de fazer aquilo todos os anos. Assim ele deixa os limites da Cidade do Halloween e vagueia pela floresta. Por acaso acha alguns portais, sendo que cada um leva até um tipo festividade. Jack acaba atravessando o portal do Natal, onde vê demonstrações do espírito natalino. Ao retornar para a Cidade do Halloween, sem ter compreendido o que viu, ele começa a convencer os cidadãos a sequestrarem o Papai Noel (Edward Ivory) e fazerem seu próprio Natal. Apesar de argumentos fortes de sua leal namorada Sally (Catherine O'Hara) contra o projeto, o Papai Noel é capturado. Mas os fatos mostrarão que Sally estava totalmente certa.

Já falei da minha paixão por esse filme no meu TOP 5 Tim Burton, é claro que não poderia deixá-lo de fora dessa lista. Ele é o meu queridinho por ser um dos filmes que eu mais assisti nas vésperas de Natal, sempre que passava na TV eu assistia. Essa estória mostra o encantamento de se conhecer o Natal, igual a uma criança que tem seu primeiro Natal, não tem como não apaixonar.

Espero que vocês gostem da minha listinha e quem sabe assistam algum dos filmes que citei nesse dia 25. Que todos tenham um ótimo Natal, cheio de comidinhas, família, presentes, amor e diversão.

Feliz Natal!
Até o próximo post!




Resenha: Como Eu Era Antes de Você

23.12.13
Desculpem o sumiço, estava em final de semestre e  com festas de fim de ano, mas prometo que o blog não ficará abandonado mais. A resenha de hoje é do livro "Como Eu Era Antes de Você", que entrou para lista de preferidos do ano.


Sinopse: "Aos 26 anos, Louisa Clark não tem muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Além disso, trabalha como garçonete num café, um emprego que ela adora e que, apesar de não pagar muito, ajuda nas despesas. E namora Patrick, um triatleta que não parece interessado nela. Não que ela se importe.
Quando o café fecha as portas, Lou se vê obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, a ex-garçonete consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor, de 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto e planeja dar um fim ao seu sofrimento. O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro."


Quando você lê a sinopse desse livro pensa que vai ser mais uma triste estória cheia de clichês, porém o livro de Jojo Moyes foge totalmente disso. Esse livro tem um enredo de superação sim, porém bem diferente do que você pode esperar. Não pensei que "Como Eu Era Antes de Você" ia mexer tanto comigo e que tornaria uma das melhores leituras de 2013.

A escrita de Jojo é muito gostosa (gosto de classificar como se fosse uma comida), ela flui e te envolve de tal maneira que nos faz devorar as páginas do livro sem perceber. Gostei tanto da maneira que ela escreve que já quero ler outras obras da autora.

Os personagens do livro são bem reais, algo que eu particularmente acho um ponto positivíssimo, isso faz com que o livro se aproxime mais do leitor. Gostei muito do livro, principalmente, porque a autora fez com que pela boca dos personagens saíssem verdades, eles dizem o que na realidade todos pensam, porém não pronunciam em voz alta.

Gostei muito das personagens principais, Will e Lou, são incríveis. Ela com todo seu jeito atrapalhado, acomodado e espalhafatoso, e ele rabugento, infeliz, crítico e irônico. Não tem diálogos entre eles que não sejam perfeitos. Porém achei que toda esse brilho ofuscou os outros personagens, como se os dois vivessem em uma bolha que desfocava a imagem dos que estavam em volta.

A construção do enredo é impecável e a maneira como Moyes vai revelando as estórias de Will e Lou é muito interessante. Ela não joga as informações, ela constrói tudo até chegar nos finalmente. O que é retratado no livro é polêmico, mas foi mostrado de uma maneira tão linda e leve, que foi amolecendo o coração e fazendo com que eu me perdesse em uma confusão de sentimentos.

Adorei tudo que aconteceu aos personagens, Lou tentando salvar o Will de si mesmo, e Will sendo cabeça dura. A construção do amor entre eles foi lenta e linda, fazendo com que eu torcesse para que finais felizes improváveis acontecessem. Quando o livro chegou ao fim eu fiquei com uma ressaca literária tão grande, que tive vontade de sentar em um cantinho e chorar.

Jojo Moyes é polêmica em seu livro, lhe jogando a verdade na cara e mostrando que nem tudo é um arco-íris de amor. Foi lindo, emocionante e divertido a leitura, por isso eu indico a todos que estejam em dúvida se deve ler ou não, porque eu tenho certeza que você vai vivenciar uma estória maravilhosa que deve ser lida.

Boa Leitura!
Até o próximo post!


Filme: Agora E Para Sempre

7.12.13
A dica de filme de hoje não é um filme que está nos cinemas, mas vale a penas procurá-lo para assistir, principalmente, se você gostou do livro "A culpa é das estrelas".


Sinopse: "Tessa é uma adolescente de 17 anos apaixonada pela vida. Diagnosticada com uma doença terminal, ela decide fazer bom uso de cada momento fazendo uma lista de tudo o que uma adolescente normal iria experimentar. Com a ajuda de uma amiga, ela começa a pôr em prática os itens da lista. Tessa passa a explorar um mundo novo e viver cada dia o mais intensamente possível. No entremeio, a garota se apaixona por Adam, item que não estava na lista, mas que se prova a mais revigorante experiência de todas."



Eu sei que filmes e livros de câncer geralmente são bem clichês, sempre contam estórias de pessoas que tem que lutar contra o câncer, que são guerreiras até o último instante, e sempre levam os espectadores a lágrimas. Mesmo com tudo isso eu continuo gostando de ler livros e filmes que retratam isso, mesmo com todos os clichês essas estórias nos dão boas lições de vida, e "Agora e para sempre" conseguiu tudo isso.

O filme conta a estória de Tessa uma garota de 16 anos que tem câncer e desistiu do tratamento, para poder realizar coisas que tem em uma lista. A lista da Tessa é muito engraçada, tem desde perder a virgindade a roubar uma loja. A interpretação de Dakota Fanning está impecável, sua atuação foi o ponto forte da estória, e Tessa consegue cativar.

O enredo é bem previsível, porém bom, gostei da maneira com que as coisas desenrolaram e foram mais reais (ou seja, não esperem finais felizes). Depois de ver o filme descobri que ele é uma adaptação de um livro chamado "Antes de morrer", que imagino que seja bem melhor.

O romance da estória é bonito, porém achei o Adam um pouco morto, faltou mais participação dele e uma atuação mais forte do ator. Acho que a parte do amor da família chega a ser mais bonito que o relacionamento amoroso em si, acho que esse é um dos motivos de eu ter gostado.

Outra coisa que gostei é que o câncer não rege a vida de Tessa, mesmo que ela tenha uma lista, ela quer fazer as coisas não só porque está morrendo, mas porque quer viver. A personagem principal também faz piada com sua situação (para os politicamente corretos é um abuso), e ás vezes está mais preocupada em ter um encontro do que com sua saúde em si.

O filme te arranca lágrimas sim, possuí alguns clichês, porém tem uma atuação de Dakota maravilhosa, uma trilha sonora ótima e diálogos interessantes. Se você gostou da maneira que John Green escreveu sobre o câncer, com certeza vai gostar de "Agora e Para Sempre".

Bom Filme!
Até o próximo post!

Resenha: Os Bridgertons: O Visconde Que Me Amava.

2.12.13
A resenha dessa semana é do segundo livro da série de romances históricos, Os Bridgertons, da Julia Quinn. Depois de narrar a estória de Daff a autora agora segue a vida de Anthony o primogênito da família.


Sinopse: "A temporada de bailes e festas de 1814 acaba de começar em Londres. Como de costume, as mães ambiciosas já estão ávidas por encontrar um marido adequado para suas filhas. Ao que tudo indica, o solteiro mais cobiçado do ano será Anthony Bridgerton, um visconde charmoso, elegante e muito rico que, contrariando as probabilidades, resolve dar um basta na rotina de libertino e arranjar uma noiva.
Logo ele decide que Edwina Sheffield, a debutante mais linda da estação, é a candidata ideal. Mas, para levá-la ao altar, primeiro terá que convencer Kate, a irmã mais velha da jovem, de que merece se casar com ela.

Não será uma tarefa fácil, porque Kate não acredita que ex-libertinos possam se transformar em bons maridos e não deixará Edwina cair nas garras dele.
Enquanto faz de tudo para afastá-lo da irmã, Kate descobre que o visconde devasso é também um homem honesto e gentil. Ao mesmo tempo, Anthony começa a sonhar com ela, apesar de achá-la a criatura mais intrometida e irritante que já pisou nos salões de Londres. Aos poucos, os dois percebem que essa centelha de desejo pode ser mais do que uma simples atração."

No segundo volume da série iremos conhecer mais o Anthony, que já foi apresentado em "O Duque e Eu". Mesmo sendo uma série, os livros não precisam necessariamente ser lidos em ordem, e você não precisa ler todos obrigatoriamente, todos os livros tem estórias finalizadas.

Quando Anthony aparece em "O Duque e Eu" nunca podemos imaginar que ele é perturbado pela ideia de nunca conseguir ser melhor que o pai, mas em "O Visconde Que Me Amava" descobrimos esse segredo, eu achei essa paranoia dele um pouco idiota, para mim essa foi a parte fraca da estória.

Anthony mesmo querendo ser como pai tem a capacidade de querer apenas uma esposa bonita que o satisfaça na cama, afinal ele é um libertino (preguicinha dele), do que um belo relacionamento amoroso como o dos pais (cadê a lógica?). Ai ele pensando só com a cabeça debaixo resolve cobiçar a mais linda da sociedade, que é a personagem mais entediante do livro. Fala sério! Ele é um cara tão divertido, intenso e quer casar com a paçoca da Edwina?! Mas ela tem um ponto positivo, sua irmã, a alma do livro de Julia Quinn: Kate, o nome é o mesmo que a megera domada de Shakespeare e não é só o nome que elas compartilham, Kate de Quinn também é selvagem.

Desde o primeiro momento de Kate e Anthony eu fui fisgada e acabei me encantando pelo livro. Os dois são tão divertidos, cabeças duras, uma química que queima as páginas. O único problema é o machão continuar cortejando a irmã paçoca. A autora pecou nisso, Kate é uma personagem tão interessante e bonita, merecia ser desejada a primeira vista.

Durante a leitura de 'O Visconde que me amava" percebi que Julia Quinn tem um padrão, os enredos de seus livros são basicamente iguais, isso não é um problema, porque as estórias são bem legais. Porém fico imaginando se for assim nos 8 livros, desistirei da série, por ser muito previsível.

Continuo indicando a leitura, por achar o livro bem gostosinho e divertido de se ler, as cenas de disputa entre Kate e Anthony são adoráveis. Se você gostas de romances açucarados, "Os Bridgertons" é sua série.


Boa Leitura!
Até o próximo post!

Janet Devlin

27.11.13
Eu sou uma fã assumida de "show de talentos", amo principalmente aquele que tentam descobrir novas vozes. Sempre assisti esses programas, de Raul Gil a The Voice, e sempre me emociono, afinal gostar de música é isso, sentir na pele as emoções de uma melodia ou letra. E foi em um desses programas que encontrei essa garota com voz angelical que vou indicar para vocês hoje.

A cantora é Janet Devlin que participou do X-Factor UK em 2011, que em sua primeira audição cantou uma das músicas que eu mais amo: "Your Song" do Elton John, e encantou a todos os jurados com seu jeito tímido e doce de se apresentar. Mas como não amar esse oizinho tímido dela?!


Como você pode ver no vídeo Janet não encanta só pelo seu jeitinho, ela encanta com sua voz doce e a maneira como interpreta a música, ela se entrega a todas as sensações que a canção representa. Quando a descobri passei uma tarde inteira assistindo suas audições e me encantei de vez com essa irlandesa que parece que saiu de Harry Potter (porque ela é a cara da Luna Lovegood e quando ficou ruiva era igual a Merida). Gosto principalmente das apresentações de "Kiss Me", "Under the Bridge", "Fix You" e "Every Breath you Take". Mesmo fazendo performances tão lindas, Janet foi eliminada. Porém uma gravadora não perdeu tempo em chama-la para gravar um CD.


O CD estréia "Hide & Seek" é incrível. Sério, eu o escutei 5 vezes seguidas sem enjoar e foi nesse momento que percebi que a garota de cabelos cheios e voz doce havia me transformado em sua fã. Curto o som dela porque tem toda uma aura mágica, e a voz dela às vezes tem uma pequena distorção natural que toma o nosso coração. Gosto de todas as músicas do CD, mas algumas conseguiram me viciar, como "Crown of Thorns", "Things We Lost In The Fire", "Creatures Of The Night" e "Who Am I To You".



Crown of Thorns


Things We Lost In The Fire

Creatures Of The Night

Who Am I To You

Janet enfeitiçou minha alma e meu coração com sua voz e já não consigo não usá-la como trilha sonora pessoal. Se você gosta de músicas mais lentas e de cantoras meio que lúdicas, com toda certeza vai ama-la. Até mesmo quem não curte vai se encantar pelo jeitinho dela soltar a voz.


OBS: Depois dá uma passada no canal de Janet no Youtube e confere os covers que ela faz, são bem legais.

Curte o som!
Até o próximo post!




Resenha: Dragões de Éter: Círculos de Chuva

25.11.13

Sinopse: "Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltam contra as antigas raças. E assim nasce a Era Antiga. Hoje, Arzallum, o Maior dos Reinos, tem um novo Rei e vive a esperada Era Nova. Coisas estranhas, entretanto, nunca param de acontecer... Dois irmãos sobreviventes a uma ligação com antigos laços de magia negra descobrem que laços dessa natureza não se rompem tão facilmente e cobram partes da alma como preço. Uma sociedade secreta renascida com um exército de órfãos resolve seguir em frente em um plano com tudo para dar errado em busca do maior tesouro já enterrado, sem saber o quanto isso pode mudar a humanidade. O último príncipe de Arzallum viaja para um casamento forçado em uma terra que ele nem mesmo sabe se é possível existir, disposto a realizar um feito que ele não sabe se é possível realizar. Uma adolescente desperta em iniciações espirituais descobre-se uma mediadora com forças além do imaginário. E um menino de cinco anos escala uma maldita árvore que o leva aos Reinos Superiores, ferindo tratados políticos, e dando início à Primeira Guerra Mundial de Nova Ether." 

Depois de várias páginas chega o fim da estória de Nova Éter, e não diferente dos outros livros da trilogia, Círculos de Chuva, é maravilhoso. Pode parecer exagero descrevê-lo como MARAVILHOSO, mas menos que isso seria uma ofensa a escrita do nosso querido bardo Raphael Draccon.

Depois de tantas pontas soltas e novos caminhos abertos é chegada a hora de as personagens de Draccon encontrarem seu destino final. Já falei nas resenhas anteriores que as personagens dessa trilogia são muito bem construídas, e nesse capítulo final podemos ver que as mesmas  cresceram e amadureceram durante o enredo. Eu particularmente, acho que escritores que conseguem desenvolver bem seus personagens tem um dom, porque não é uma questão de mudar a personalidade, mas mostrar evolução, e na estória de Raphael isso é visível.

Ainda no quesito personagens, preciso dizer que meu querido João Hanson conseguiu uma das melhores estórias de Dragões de Éter. Já havia dito na resenha de "Corações de Neve", que esperava um futuro primoroso para ele nessa última parte, e como se atendesse meus anseios o autor fez exatamente isso. É impossível não torcer pelo jovem escudeiro e querer que ele conquiste todos seus sonhos. Para mim ele é o grande destaque da estória e o melhor morador de Nova Éter. Já os outros gostei de seus desenrolares, porém preciso criticar a conclusão do fim do relacionamento de Maria e Axel, para dois jovens que se amaram tanto a dor de cotovelo sarou muito rápido.

A narração da Rapahel é muito deliciosa, e ele sabe descrever cenas de ação muito bem, então era de se esperar que a batalha final do livro fosse incrível. Eu sou fã de batalhas, as melhores que já li foram a de "Senhor dos Anéis" e "Harry Potter", e posso afirmar que nosso escritor de fantasia brasileiro conseguiu se juntar aos mestre Tolkin e J.K nesse quesito. Fora que a sensação de desespero e dúvida que esses momentos geraram foi genial, era como se eu fizesse parte daquele cenário.

Os novo contos de fadas inseridos nessa terceira parte tiveram releituras maravilhosas, fiquei fascinada com a maneira que estórias tão conhecidas conseguiram ainda sim serem surpreendentes. Menção honrosa ao nosso elfo Peter Pan e ao conto do patinho feio, eles ficaram tão mais impactantes, que só lendo para você entender.

Essa resenha está muito apaixonada eu sei, por isso vamos a parte negativa do livro (sim, infelizmente), gostei do desfecho de Dragões de Éter, mesmo o livro sendo grosso ele é bem fluído e gostoso de ler, porém fiquei um pouco decepcionada com o final, já que ficou algumas pontas soltas, como se ainda estivesse faltando estórias a contar. Gosto de séries, mas tenho muito receio de estórias que são muito rendidas, então para mim esse foi o problema deste encerramento. (depois fiquei sabendo que Draccon disse que escreverá uma continuação, que se passará 5 anos depois. Aiaiai). Espero que essa trilogia épica não seja estragada por uma continuação desnecessária.

Se você ainda não leu "Dragões do Éter" e gosta de fantasia, leia os livros de Draccon imediatamente. No começo ficava lendo críticas muito negativas sobre a narrativa, porém dei uma chance e me encantei pelo mundo criado pelo autor. Então indico que você leia e tire suas próprias conclusões, talvez se envolva como eu.

Boa Leitura!
Até o próximo post!




Resenha: Os Bridgerton: O Duque e Eu

18.11.13
A resenha dessa segunda feira é sobre o primeiro livro de uma série deliciosa de romances históricos. Eu nunca tinha lido esse estilo, mas como grande fã de livros da Jane Austen resolvi me render aos livros de Julia Quinn, e não me decepcionei.


Sinopse: "Simon Basset, o irresistível duque de Hastings, acaba de retornar a Londres depois de seis anos viajando pelo mundo. Rico, bonito e solteiro, ele é um prato cheio para as mães da alta sociedade, que só pensam em arrumar um bom partido para suas filhas. Simon, porém, tem o firme propósito de nunca se casar. Assim, para se livrar das garras dessas mulheres, precisa de um plano infalível. É quando entra em cena Daphne Bridgerton, a irmã mais nova de seu melhor amigo.
Apesar de espirituosa e dona de uma personalidade marcante, todos os homens que se interessam por ela são velhos demais, pouco inteligentes ou destituídos de qualquer tipo de charme. E os que têm potencial para ser bons maridos só a veem como uma boa amiga. A ideia de Simon é fingir que a corteja. Dessa forma, de uma tacada só, ele conseguirá afastar as jovens obcecadas por um marido e atrairá vários pretendentes para Daphne. Afinal, se um duque está interessado nela, a jovem deve ter mais atrativos do que aparenta.
Mas, à medida que a farsa dos dois se desenrola, o sorriso malicioso e os olhos cheios de desejo de Simon tornam cada vez mais difícil para Daphne lembrar que tudo não passa de fingimento. Agora ela precisa fazer o impossível para não se apaixonar por esse conquistador inveterado que tem aversão a tudo o que ela mais quer na vida."

A série narra as estórias de 8 irmãos de uma mesma família, cada livro é protagonizado por um dos filhos da Viscondeza de Bridgerton. O primeiro "O Duque e Eu" conta o romance de Daphne Bridgerton com o duque de Hastings, e tem um enredo delicioso, que me encantou a primeira leitura.

Gostei muito da escrita de Julia Quinn que é leve e envolvente, não ouso compará-la com Jane Austen (gente, isso pra mim é uma blasfêmia), afinal ninguém nunca conseguiram alcançar a genialidade dela. Porém acredito que a mesma se inspirou bastante na escrita da outra, e conseguiu escrever romances históricos com um toque de literatura moderna. Para mim o ponto forte da narrativa são os personagens que a autora criou, gostei bastante deles.

Os protagonistas desse romance são: Daphne  uma jovem com uma temperamento forte e inteligente, que sonha encontrar um homem que a ame e ter uma família. E Simon o duque, charmoso, inseguro e misterioso. A relação deles é muito legal, gosto de que antes de se apaixonarem, eles foram amigos, que não tinham problemas em conversar. A química entre eles é palpável, logo na primeira cena podemos ver que eles são um casal genial. Fora que suas brigas e discussões são divertidíssimas. 

Outro ponto interessante do livro é a Lady Confidência, que escreve artigos contando as "fofocas" da sociedade da época (ela é meio que a Gossip Girl do passado). Acho seus comentários divertidos e gostei da sua participação na estória, espero que no final da série a identidade dela seja revelada. 

"O Duque e Eu" não é só diversão e romance, temos momentos bem tristes, que partem o coração, como o relacionamento de Simon e o pai. Acho que minha afinidade pelo duque em grande parte se deve aos maus tratos de seu pai (que é um homem odiável). Achei muito interessante a autora inserir o desejo louco de se ter um herdeiro perfeito, algo que era recorrente na época. 

Gostei do enredo do livro e sempre tive um certo preconceito com romances históricos, porque sempre os associava àqueles romances de banca ruins. Mas não poderia estar mais enganada, a leitura foi prazerosa e me peguei em vários momentos sorrindo para os acontecimentos, adorei o desfecho de Simon e Daff e não vejo a hora de ler sobre os outros Bridgerton.

Boa leitura!
Até o próximo post!


Anime: Ano Hi Mita Hana No Namae Wo Bokutachi Wa Mada Shiranai

14.11.13
Eu estou muito relapsa com as resenhas de animes, eu sei, mas eu estou muito atarefada ultimamente e tem semana que nem dá para atualizar o blog. Prometo que irei me dedicar mais as postagens otakus. O post de hoje vai falar de um anime daqueles que você gasta uma caixa de lenços inteira, de tanto chorar: AnoHana.

Sinopse: "Seis amigos de infância crescem e de repente tomam rumos diferentes na vida e passam a se tratar como completos desconhecidos, motivados por um acontecimento triste do passado. Mas o retorno de um desses amigos vai fazer o tempo voltar a se mexer de novo de onde ele parou. Jintan se tornou um Hikikomori, que vive praticamente o tempo todo dentro de casa apenas jogando games. Não quer mais ir para a escola ou muito menos ter que lidar com outras pessoas. A pessoa que consegue fazer com que ele volte a interagir com o resto do mundo e vá procurar os outros amigos de infância, é a Menma. Tudo por causa de um desejo que ela precisava que fosse realizado: mas para isso, todos os amigos precisam estar juntos novamente."


Decidi assistir AnoHana, porque todo mundo falava que ele era lindo e emocionante, não botei muita fé, mas que engano o meu, esse anime é sim muito bonito e mexe com a gente. Porque ele fala de amizade, quer relação mais legal do que a amizade?! E quando um espírito de uma amiga, volta para unir uma turma que se afastou (até parece enredo de filme de terror, mas não é), pode se preparar para uma explosão de sentimentos.


Gostei bastante do anime por retratar a amizade e dar a lição de que nunca devemos nos afastar de nossos amigos. A maneira que tudo isso foi abordado foi muito leve, Menma tentava fazer com que tudo que eles faziam na infância seja revivido e que eles voltem a ser como antes, e no meio disso eles descobrem os prazeres de estarem juntos novamente e a maravilha de reviver a infância.

A relação de todos os personagens é linda, mas Jintan e Menma são uma explosão de fofura. Fiquei rezando para que os dois ficassem juntos. Fora que os dois rendem cenas bem engraçadas, porque a fantasminha só aparece pra ele, e quando os dois conversam ou interagem parece que ele está falando sozinho, são hilárias essas cenas.

Gosto muito do Jintan e da Menma, mas minha personagem preferida sem sombra de dúvida é a Anaru, ela se aproxima muito da realidade. Ela é aquela garota nerd e fã de video game que tenta se afastar dessa imagem para agradar aos outros (quem nunca fez de tudo para ser aceito em um grupo). Anaru tenta ser a adolescente moderna e pra frente que se esqueceu dos amigos, mas no fundo ela sente muita falta deles, e tem medo de viver a sombra de Menma.


O enredo do anime é bem legal e o desenrolar da estória é surpreendente. Porque, eu meio que esperava que ia ser triste o fim, mas não esperava que do nada todos os personagens fossem se debulhar em lágrimas, eu fiquei um pouco assustada com essa reação do último capítulo, mas foi muito emocionante. AnoHana vale a pena ser assistido por ser fofo, bonito, engraçado e divertido, porque todos querem que suas amizades durem para sempre.


OBS: Além de ser uma estória legal, AnoHana tem uma opening muito boa, que fica na cabeça para sempre.






Bom anime!
Até o próximo post!





Resenha: Fazendo Meu Filme: A Estréia de Fani

11.11.13
Eu já comentei aqui no blog, que esse ano estou dando oportunidade aos autores brasileiros (eu sou uma leitora assídua de literatura estrangeira, e deixo os nacionais de lado), nessa minha nova fase nacionalista acabei conhecendo autores fantásticos como: Raphael Draccon, Carina Rissi e Marina Carvalho. Recentemente conheci mais uma, que também é incrível, Paula Pimenta. O mais engraçado disso é que só li o livro da Paula depois que a minha irmã (que não gosta de ler), devorou o livro dela em 1 dia, aí tive que descobrir quem era a santa que operou esse milagre. Foi assim que eu li "Fazendo Meu Filme: A Estréia de Fani"



Sinopse: "Tudo muda na vida de Fani quando surge a oportunidade de fazer um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladoras conversas por telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro assunto: a viagem que se aproxima. 
“Fazendo meu filme” nos apresenta o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em um outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades." 

O livro é para adolescentes, não sei especificar se é infanto-juvenil ou YA, mas ele é bem leve. O enredo retrata situações vividas por jovens, as dúvidas sobre futuro, e os relacionamentos amorosos, tudo de uma maneira bem leve e bonitinha.

A escrita da Paula é deliciosa, ela tem um estilo semelhante ao de Meg Cabot, e isso é um baita elogio vindo de mim, porque eu adoro Meg Cabot. A Paula tal como Meg sabe escrever como os jovens, elas tem esse dom de conseguir falar a mesma língua desse público, sem ser uma coisa forçada, acho que esse foi o motivo da minha irmã curti tanto o livro (ninguém não gosta de ler, só não leu o livro certo ainda). O único problema que eu achei a escrita foi o fato de ser previsível, no começo do livro já tinha sacado o rumo da estória. Porém não acho que isso desmoraliza "Fazendo Meu Filme".

Uma das principais coisas que mais me agradou no livro foi os inícios dos capítulos com frases de filmes, e como sou cinéfila assumida me derreti totalmente. Claro que esse encantamento aconteceu, principalmente, porque o livro já inicia com uma frase de um dos filmes que eu mais amo: Moulin Rouge.

Gostei de todos os personagens da série, eles são bem reais e muito divertidos. Me apaixonei pela Fani e sua paixão pelos filmes, achei fofo ela querer viver uma estória semelhante as das comédias românticas (me identifiquei total, só que o meu problema é com os livros). Gosto muito da Gabriela, gostei porque ela foge do esteriótipo de melhor amiga FDP (sério, 90% das amigas de protagonistas são chatinhas). Queria deixar para falar do Leo por último porque gostei dele, porém achei que ele é meio menino feito por menina, muito distante da realidade, mas isso não me incomodou tanto porque sou fãs de personagens masculinos idealizados.

O desenrolar do enredo é bem legal e angustiante, porque você quer que tudo der certo logo e que a Fani seja feliz, mas Paula Pimenta consegue nos prender até os momentos finais, que valem super a pena a espera. Como o livro faz parte de uma série, o final de "A estréia de Fani" é daqueles que precisam de continuação. Continuação essa que eu não vejo a hora de ler e ver o que a autora reserva a Estefânia.

Paula Pimenta conquistou a minha irmã não-leitora e a mim leitora viciada, e vai ter presença confirmada na minha estante. Como diria Fani: 4 estrelinhas para "Fazendo Meu Filme".

Boa Leitura!
Até o próximo post!

Lorde

6.11.13
Dica musical dessa quarta feira é de uma garota de 17 anos, da Nova Zelândia, Ella Yelich-O'Connor, mais conhecida pelo seu nome artístico: Lorde. Que me encantou a primeira vista com sua voz rouquinha e cabelão cacheado.


Lorde deslanchou sua carreira em 2012, com a música "Royals", que já ganhou vários covers de artistas famosos como Selena Gomez e Fifth Harmony. E essa música merece ser cantada milhares de vezes, porque ela é sensacional e foi por causa dela que eu acabei me viciado em Lorde. Infelizmente, eu não havia descoberto a mocinha no ano passado, mas foi só assistir esse clipe uma vez para que eu já virasse fã de carteirinha.


Eu queria muito saber o que essas mães dessas meninas de 16 anos deram para elas quando crianças, porque ultimamente as garotinhas estão cantando e fazendo muito sucesso, já falei de duas delas: Gabrielle Aplin e Birdy. E falando em Birdy, acho que a voz da Lorde se assemelha bastante com a dela, só que com um estilo Lana Del Rey de cantar, essa mistura só poderia dar em coisa boa. E deu, porque Lorde foi capa da revista Billboard,com o título de rainha do Rock Alternativo.


Gostei das músicas dela por serem meio que animadinhas. elas não são totalmente melancólicas como Birdy, mas são mais lentas e a voz fecha o pacote, gosto de cantoras com esse timbre. E depois da primeira dose da cantora, busquei por outras músicas da mesma, e curti todas. 

O primeiro EP "The Love Club", já havia sido um estouro, mas foi com o lançamento de seu albúm "Pure Heroine", que ela vem ganhando visibilidade.


Gosto de quase todas as músicas, mas claro que tenho minhas queridinhas que são Million Dollar Bills, The Love Club, Swingin' Party e Team.

Million Dollar Bills

 The Love Club

Swingin' Party


Team

Se com 17 anos Lorde canta desse jeito imagine quando crescer, ela tem tudo para ter uma carreira brilhante: uma bela voz, boas músicas e estilo, como todos esses cachos e delineador forte. Então não deixa passar e curte o som da moçoila, você não vai se arrepender.


Curte o som!
Até o Próximo post!




Resenha: Dragões de Éter: Corações de Neve

4.11.13

Sinopse: "Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltaram contra as antigas raças. E assim nasceu a Era Antiga. Hoje, Arzallum, o Maior dos Reinos, tem um novo rei, e a esperada Era Nova se inicia.
Entretanto, coisas estranhas continuam a acontecer... Uma adolescente desenvolve uma iniciação mística proibida, despertando dons extraordinários que tocam nos dois lados da vida. Dois irmãos descobrem uma ligação de família com antigos laços de magia negra, que lhes são cobrados. Duas antigas sociedades secretas que deveriam estar exterminadas renascem como uma única, extremamente furiosa.
Após duas décadas preso e prestes a completar 40 anos, um ex-prisioneiro reconhecido mundialmente pelas ideias de rebeldia e divisão justa dos bens roubados de ricos entre pobres é libertado, desenterrando velhas feridas, ressentimentos entre monarcas e canções de guerra perigosas. O último príncipe de Arzallum resgata sombrios segredos familiares e enfrenta o torneio de pugilismo mais famoso do mundo, despertando na jornada poderosas forças malignas e benignas além de seu controle e compreensão.
E a tecnologia do Oriente chega de maneira devastadora ao Grande Paço, dando início a um processo que irá unir magia e ciência, modificando todo o conhecimento científico que o Ocidente imaginava possuir.
E o mundo mudará. Mais uma vez. "

Já faz um bom tempo que terminei de ler "Corações de Neve", mas estava em um processo de aceitação com os acontecimentos desse livro. Poxa, o Raphael Draccon partiu meu coração na segunda parte de Dragões de Éter. Mas agora já estou mais conformada posso fazer a resenha.

Tirando o fato de que o Raphael é muito cruel (nunca vou perdoar ele. kkkk), a escrita dele continua maravilhosa, e em "Corações de Neve" ele conseguiu incendiar a estória. Depois dos acontecimentos de "Caçadores de Bruxas" todos os personagens estão mudados, e tem que lidar com novas surpresas e responsabilidades.

Novos personagem do mundo dos contos de fadas entram em cena, mas agora personagens de várias outras estórias também entram na trama, temos Don Juan de Marco, Casanova, Conde de Montecristo, Robin Hood. todos com novas interpretações de acordo coma  vontade do bardo Draccon.

A segunda parte de Dragões de Éter não nos dá nenhuma pista de qual será o desfecho de seus personagens, só criou mais expectativas e dúvidas. Fazer isso é fácil, muitos autores já conseguiram isso, o grande problema é prender o leitor e o conquistar de vez os fãs, e isso o Raphael conseguiu com maestria.

O nosso bardo conseguiu a façanha de tornar uma narração de luta em algo muito mais interessante. Eu sempre gosto de cenas de ação, mas tenho que confessar que tinha um pouco de receio de como seriam as lutas do Torneio do Punho de Ferro, mas foi sensacional, era como estar na arena. Destaque é claro para a luta final que foi de tirar o fôlego. 

Se no livro anterior eu era fã do príncipe Axel Branford, nesse eu abandonei a realeza e me apaixonei pelo jovem João Hanson, MEUDEUS que mudança e crescimento de personagem que ele teve, foi fantástico. Espero de verdade que "Círculos de Chuva" narre grande feitos do João, porque isso sim é um exemplo de herói.

No quesito romance posso dizer que foi bem meio a meio, por um lado o autor conseguiu fazer momentos encantadores e lindos, por outros sambou no coração dos fãs de um certo casal. Mas, fiquei muito feliz por Ariane Narin e João.

Como disse anteriormente, eu não consigo imaginar o que vai acontecer na terceira parte da estória, no mundo do Raphael Draccon é tudo muito imprevisível, mas tenho certeza de que com todo esse talento, o final da estória de Nova Ether vai ser genial.

A nova capa de "Corações de Neve" também é linda.


Boa Leitura!
Até o próximo post!

TOP 5: Filmes de Terror

31.10.13
Hoje é Halloween e para comemorar essa data que eu adoro, resolvi fazer um TOP 5 especial de filmes de terror. Eu amo filmes de terror, assisto todos, nem que seja para rir. A verdade é que eu geralmente rio dos filmes e das pessoas que se assustam, acho que isso acontece porque quando criança eu tinha tanto medo que esgotei a cota da vida. Consegui selecionar 5 que me assustaram um pouco, então prepara a garganta e a mão (pra tampar o rosto), dá play nessa música e leia o post.

5° Brinquedo Assassino (1988)


Sinopse: "Um serial killer é morto em um tiroteio com a polícia, mas antes de morrer utiliza seus conhecimentos de vodu e transfere sua alma para um boneco. Um menino ganha exatamente este brinquedo como presente da sua mãe. O menino tenta alertar que o boneco está vivo, mas sua mãe e um detetive da polícia só acreditam nele após o brinquedo ter feito várias vítimas. Mas o boneco está realmente interessado é no garoto, pois só no corpo dele poderá continuar vivo, e isto coloca a criança em grande perigo."
Me aterrorizou por que? Esse filme é o meu pesadelo desde que eu assisti ele pela primeira vez, e a vida inteira eu tive medo desse boneco (até hoje com 22 anos eu tenho medo dele). Claro, que quando saíram "A noiva de Chuck" e "O filho de Chuck" o meu medo diminuiu, mas foi só eu inventar de assistir esse primeiro para o pavor voltar. 

4º O Orfanato (2007)


Sinopse: "Laura (Belén Rueda) passou os anos mais felizes de sua vida em um orfanato, onde recebeu os cuidados de uma equipe e de outros companheiros órfãos, a quem considerava como se fossem seus irmãos e irmãs verdadeiros. Agora, 30 anos depois, ela retornou ao local com seu marido Carlos (Fernando Cayo) e seu filho Simón (Roger Príncep), de 7 anos. Ela deseja restaurar e reabrir o orfanato, que está abandonado há vários anos. O local logo desperta a imaginação de Simón, que passa a criar contos fantásticos. Entretanto à medida que os contos ficam mais estranhos Laura começa a desconfiar que há algo à espreita na casa."
Me aterrorizou por que? Esse filme me aterrorizou muito pouco, eu tenho medo dele porque tem crianças (sim, eu tenho pânico de filmes com crianças). Ele não dá tanto medo, mas é foda, uma estória muito boa.

3° Espiritos (2004)


Sinopse: "Thun (Ananda Everingham), um jovem fotógrafo, e sua namorada Jane (Natthaweeranuch Thongmee) atropelam acidentalmente uma pedestre. Eles fogem da cena do crime e retornam às suas vidas normais, em Bangkok. A partir de então Jane passa a ser atormentada por estranhos pesadelos, enquanto que Thun nota que em suas fotos aparecem estranhas figuras, parecidas com fantasmas. O casal decide investigar o fenômeno e encontra outras fotografias com imagens sobrenaturais. Paralelamente os melhores amigos de Thun começam a morrer, um a um, de forma misteriosa."
Me aterrorizou por que? Esse filme é daquela fase em que vários filmes de terror oriental apareceram, eu gosto de todos, mas esse me deixou muito impressionada. Sério, eu gostei muito do filme, mas ele me marcou tanto que me causou dores no pescoço (você só vai entender isso se já viu o filme).

2° O Exorcísmo de Emily Rose (2005)


Sinopse: "Emily Rose (Jennifer Carpenter) é uma jovem que deixou sua casa em uma região rural para cursar a faculdade. Um dia, sozinha em seu quarto no alojamento, ela tem uma alucinação assustadora, perdendo a consciência logo em seguida. Como seus surtos ficam cada vez mais frequentes, Emily, que é católica praticante, aceita ser submetida a uma sessão de exorcismo. Quem realiza a sessão é o sacerdote de sua paróquia, o padre Richard Moore (Tom Wilkinson). Porém Emily morre durante o exorcismo, o que faz com que o padre seja acusado de assassinato. Erin Bruner (Laura Linney), uma advogada famosa, aceita pegar a defesa do padre Moore em troca da garantia de sociedade em uma banca de advocacia. À medida que o processo transcorre o cinismo e o ateísmo de Erin são desafiados pela fé do padre Moore e também pelos eventos inexplicáveis em torno do caso."
Me aterrorizou por que? Uma frase para esse filme: BASEADO EM FATOS REAIS. Eu sou muito cética com essas coisas de exorcismo, por isso eu me forço a assistir filmes que retratem casos reais disso. E o que mais aterroriza nessa estória não é a possessão, mas o fato de que todo mundo que viu "O exorcismo de Emily Rose" acordou 3 horas da manhã, aí é putaqueopariu!


1° Ritual (2011)


Sinopse: "Michael Kovak (Colin O’Donoghue) é um seminarista cético e decidido a abandonar seu caminho na igreja, mas seu superior o orienta a passar um período no Vaticano para estudar rituais de exorcismo. Uma vez lá, suas dúvidas e questionamentos só aumentam na medida em que seu contato com o padre Lucas (Anthony Hopkins), um famoso jesuíta exorcista, o apresenta ao lado mais obscuro da igreja. Ao conhecer a jornalista Angeline (Alice Braga), que investiga as atividades do religioso, suas reflexões sobre a crença no diabo e em Deus nâo param de crescer."
Me aterrorizou por que? Não acredito no demônio, mas esse filme é muuuuiiiitooo bem feito, e até eu que não acredito fiquei com medo, e não foi um medinho qualquer, foi um medão daqueles de ir dormir com a mãe (vergonha mode on). E vale a pena assistir pelo Anthony Hopkins que sempre reina em suas atuações.


Happy Halloween Day!
Até o próximo post!

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