Anime: Inari, Kokon, Koi Iroha

29.5.14
Esse ano acho que estão faltando animes que me cativem, nada do que lançaram me fez viciar. Acho que o principal motivo é o fato das estórias terminarem incompletas, e isso não é diferente com o anime que eu vou falar hoje.


Sinopse: "A história gira em torno de Fushimi Inari, que está perdidamente apaixonada por seu colega de classe Tanbabashi. Entretanto, quando ela tenta conversar com ele acaba humilhando ele diante de toda a classe. Depois do ocorrido ele se nega a aceitar suas desculpas, e ainda por cima ela descobre que ele parece só ter olhos para a bela Sumizome, uma colega de classe deles. Inari acaba invocando uma deusa-raposa, Uka-no-Mitama-no-kami, e lhe pede para se tornar a Sumizome. A deusa concede-lhe então o poder de mudar de forma, só que para isso a deusa quebra uma regra e pode acabar sendo punida, junto com a humana que ela ajudou."


"Inari, Kokon, Koi Iroha", me lembrou "Kamisama Hajimemashita", com essa estória de deus que passa sua divindade para mortal, a diferença é que ao invés de um deus raposa homem é uma mulher. Claro que são diferentes, mas é inegável a semelhança. Inari, Kokon é mais puxado para o lado da amizade, da vontade de se aproximar dos humanos, que os deuses possuem.


Não gostei muito do anime, porque achei que teve pouco desenvolvimento na estória. Por exemplo, a paixonite de Inari do Tanbabashi, que é o que causa todo problema, não foi desenvolvida, não teve um desenrolar e tudo continuou na mesma. Aí, como já havia desistido desse casal, acabei me apegando no casal Uka como o irmão da Inari (que nem me lembro o nome), porém também não desenvolveu nada.

As personagens do anime também não são lá grande coisa, a Inari é uma menininha inocente, com vozinha irritante(clichê,clichê,clichê). O seu irmão é igual a todos os outros irmãos mais velhos de outros animes. A Uka no começo eu gostava, com seu jeito otaku de ser, porém do nada ela abandonou o vício de vido games. Duas personagens me agradaram, pelo quesito inusitado, Sumizume que tinha tudo para ser a menina linda que todos querem ter, se mostrou ser totalmente contrária as expectativas.


"Inari, Kokon, Koi Iroha" é um anime com mais do mesmo, com uma trilha sonora fraca, personagens clichês e final bobinho.


Resenha: Fallen

26.5.14
Desde quando comecei a tomar antipatia de "Crepúsculo" e sua onda de romances sobrenaturais, fiquei um pouco relutante em ler livros desse estilo. Vendo as produções do filme Fallen resolvi dar uma chance ao livro, porém não foi lá grandes coisas.


Sinopse: "Algo parece estranhamente familiar em relação a Daniel Grigori. Solitário e enigmático, ele chama a atenção de Luce logo no seu primeiro dia de aula no internato. A mudança de escola foi difícil para a jovem, mas encontrar Daniel parece aliviar o peso das sombras que atormentam seu passado: um incêndio misterioso levou Luce até ali. Irremediavelmente atraída por Daniel, ela quer descobrir qual é o segredo que ele precisa tanto esconder... mesmo que isso a aproxime da morte."

A escrita de Lauren Kate não é ruim, porém ela tem sérios problemas em criar personagens. As personagens desse livro foi o que mais me incomodou, começando protagonista Lucy, que entra muda e sai calada da estória, que mulherzinha irritante. Depois temos Daniel Grigori que é um cavalo com ela, mesmo assim a idiota se encanta com ele, e depois vira príncipe encantado (i'm boring). As outras personagens que ficam nesse reformatório, que mais parece a escola de High School Musical (afinal a Disney é quem vai produzir o filme), são completamente esquisitas e chatas, tirando é claro a única personagem interessante de toda o livro: Cam. 

Não é que a ideia é ruim, gostei do negócio sobre reencarnações e anjos caídos, mas acho que tudo isso junto ficou muita informação em um livro só. Fora que tivemos explicações tortas e no final eu e a Lucy continuamos a não entender muita coisa.

Achei o livro super bobinho, irritante, sem diálogos significantes, personagens rasos e mal construídos. Uma estória que tinha tudo para dar certo, porém não passou de um romance adolescente medíocre. Só digo que não indico de jeito maneira,  não irei ler os outros livros e muito menos ir ao cinema ver o filme. Afinal se for para ler sobre anjos caídos prefiro os de Eduardo Spohr e Becca Fitzpatrick.

Boa leitura!
Até o próximo post!

Resenha: A Escolha

19.5.14
Depois de tanta espera, finalmente o último livro da trilogia "A Seleção" da Kiera Cass foi lançado. Pra mim era a continuação mais esperada do ano, não via a hora de saber qual seria a escolha de América Singer: Aspen ou Maxon, e posso dizer que não me decepcionei com essa última parte da estória.


Sinopse: "A Seleção mudou a vida de trinta e cinco meninas para sempre. E agora, chegou a hora de uma ser escolhida. America nunca sonhou que iria encontrar-se em qualquer lugar perto da coroa ou do coração do Príncipe Maxon. Mas à medida que a competição se aproxima de seu final e as ameaças de fora das paredes do palácio se tornam mais perigosas, América percebe o quanto ela tem a perder e quanto ela terá que lutar para o futuro que ela quer."

Primeiro de tudo preciso falar sobre a capa de "A Escolha", que pra mim foi a mais bonita da trilogia. Gostei muito da Seguinte ter mantido as capas originais, em que as fotos foram totalmente produzidas para a série. Eu que não sou muito fã de capas com "pessoas", mas me encantei por elas desde sempre, é engraçado o quanto até a expressão da modelo tem tudo a ver com o conteúdo do livro, muito atencioso da parte dos fotógrafos.

A escrita de Kiera Cass é extremamente viciante, não tem como não devorar as páginas do livro. Desde "A Elite" que eu não me controlo e acabo lendo o livro da autora em algumas horas e isso não foi muito diferente no último livro. Principalmente porque era chegada a hora de saber qual seria a escolha de Maxon e de América. E MEUDEUS! que livro incrível.

A distopia de Kiera é bem diferente de todas as outras, as questões políticas são pouco abordadas, o romance é quem tem o papel principal. Isso não é algo ruim, mesmo que eu sinta um pouco de falta da questão social e política, afinal temos todas injustiças e conflitos em Illéa, mas a autora não quis se aprofundar muito nisso. No último livro ela ainda tenta entrar melhor nisso, mas não é muito a praia dela.

Se na questão política Cass erra a mão no romance ela consegue se superar. "A Escolha" é recheado de momentos gracinhas entre América e Maxon. Gosto da maneira com que os dois se repelem e se atraem o tempo todo, me diverti nas suas discussões, mas sofria com a possibilidade de que isso afastasse os dois de vez. Mas ainda acreditava que tudo daria certo, graças é claro ao príncipe Maxon, que continuou encantador e mais apaixonante nesse livro, mesmo América sendo uma chata de galocha e não merecendo o amor dele. Mas tenho que dizer que o comportamento da jovem cinco melhorou significativamente no final, temos uma América mais decidida e com um comportamento mais forte, adorei a mudança.

O enredo de "A Escolha" é muito bom. Gostei de tudo que foi acontecendo e como fomos guiados até o finalmente. Em uma estória cheia de semelhanças com os contos de fadas, não poderiam faltar redenções, e posso dizer que gostei de como as meninas da Seleção foram se relacionando durante o desfecho do reallity. O livro também não foi só maravilhas, senti que algumas pontas ficaram soltas ou mal amarradas, principalmente ao que se diz respeito a Lucy (sem spoilers). Mas mesmo com alguns problemas posso dizer que fiquei muito satisfeita com o final e a escolha, queria que a trilogia ganhasse uma série, para que pudesse babar pelo príncipe Maxon mais algumas vezes.

Boa leitura!
Até o próximo post!

Resenha: Convergente

12.5.14
A trilogia "Divergente", de Veronica Roth chega ao seu final no livro "Convergente", diferente dos outros dois livros, eu achei a estória bem arrastada e um pouco cansativa. Nesse último livro as coisas demoram a acontecer, muito extenso em que falta ação. A ação foi algo que me fez gostar da trilogia e acho que faltou isso neste último livro.


Sinopse: "A sociedade baseada em facções, na qual Tris Prior acreditara um dia, desmoronou – destruída pela violência e por disputas de poder, marcada pela perda e pela traição. No poderoso desfecho da trilogia Divergente, de Veronica Roth, a jovem será posta diante de novos desafios e mais uma vez obrigada a fazer escolhas que exigem coragem, fidelidade, sacrifício e amor."

Veronica Roth escreve bem porém acho que ela pecou na ideia de utilizar de dois narradores no livro. Sinceramente, não conseguia distinguir o Tobias da Trias, tinha capítulos que eu tinha que conferir qual dos dois estava narrando. Fora, que eu não consigo me encantar pelo Quatro de jeito maneira, e acho que isso também influenciou na hora da leitura.

Gostei do desfecho das personagens do livro, é impressionante o quanto as personagens secundárias da trilogia são incríveis. Desde o primeiro livro a autora demonstra um talento nato em construir personas, e uma das minhas preferidas com toda certeza é o Peter, e nesse livro ele está incrível, para mim o melhor personagem. Em segundo lugar vem Tris, gostei muito dela, de como ela foi mudando durante toda a trilogia, em "Convergente" ela está forte e decidida, mas ainda com características da abnegação, sendo uma pessoa bem melhor e muito semelhante a sua mãe.

"Convergente" se torna interessante quando se aproxima do final, e os acontecimentos das últimas páginas foram doloridos, mas válidos para a estória. Acredito que o final salva todo o livro. Não posso dizer que foi a melhor distopia que eu já li, por considerar o último livro bem chatinho, porém não posso negar alguns pontos valiosos da trajetória de Tris, a maneira como as escolhas e os sentimentos são valorizados são pontos fortíssimos. Vale a pena ser lida sim, mesmo que tenha um último livro extenso e cansativo.

Boa Leitura!
Até o próximo post!


Filme: Academia de Vampiros - O Beijo das Sombras

10.5.14
Falei da adaptação de "Academia de Vampiros" nesse pot, e disse o quanto estava ansiosa pelo filme. Infelizmente o filme não fez muito sucesso lá fora e acabou não vindo para os cinemas do Brasil, mas como na internet se acha tudo, eu consegui assistir e posso dizer que entendi o motivo da falta de sucesso.


Sinopse: "Na escola de vampiros St. Vladimir estudam Rose e Lissa, duas melhores amigas. Rose é meio humana, meio vampira, e perdeu toda a família em um acidente. Ela tem o dom de entrar na cabeça de Lissa, uma princesa que domina o elemento do Espírito, sendo capaz de curar pessoas e animais. Juntas, elas vão proteger os vampiros Moroi dos inimigos Strigoi."


Não é que o filme seja ruim, mas acho que a produção pecou muito no humor. Tudo ficou muito engraçado e transformou a estória em uma comédia de Sessão da Tarde, perdendo as partes sérias do livro. Claro que o humor caiu feito uma luva na Rose, a atriz está impecável como a jovem dhampir, ela é a alma do filme.


Falando em personagens preciso dizer que odiei o Christian Ozera e o Dimitri, PELOAMORDEDEUS! que povo sem expressão e forçado. O Dimitri parece que está sempre com dor de barriga, enquanto no livro ele só é misterioso e sério, e o Christian, sei lá, sem o carisma que eu imaginava. A atriz que fez a Lissa até que está ok, mas fiquei com a sessão que tive é de que ela é parente da Lena Duhan, que faz a Cersei de Game of Thrones. Gostei também da Natalie, no livro ela era mais sem sal, mas gostei da falação dela no filme.


Os efeitos especiais estão bem tosquinhos, aquelas câmera lenta nas lutas me incomodaram bastante, e as lutas era muito forçadas e exageradas. A maquiagem também falhou, os Strigois parecem uma mistura de zumbi e vampiros Crepúsculo, mais mal feito.


O enredo do filme também ficou muito confuso, imagino que quem não leu os livros ficou perdido. Porque eu mesma me confundi com algumas revelações, e umas informações que eu já sabia também ficaram confusas. Infelizmente, porque a estória de "O beijo das sombras" é muito legal e é uma série que vale a pena ler, enquanto o filme é apenas engraçadinho.

Bom Filme!
Até o próximo post!


Resenha: Contos da Seleção - O Príncipe & O Guarda

6.5.14
Faltam alguns dias para o lançamento do último livro da trilogia "A Seleção", mas antes do capítulo final a editora resolveu dar uma prévia do que pode acontecer com América em "A Escolha", lançou o livro Contos da Seleção, e é claro que eu tive que comprar.


Sinopse: "Os dois contos que se passam no universo criado por Kiera Cass, autora da trilogia A Seleção, agora estão disponíveis em edição impressa. Em “O Príncipe e O Guarda”, o leitor pode acompanhar de perto os pensamentos e emoções dos dois homens que lutam pelo amor de America Singer. Antes de America chegar ao palácio, já havia outra garota na vida do príncipe Maxon. O conto O príncipe não só proporciona um vislumbre das reflexões de Maxon nos dias que antecedem a Seleção, como também revela mais um pouco sobre a família real e as dinâmicas internas do palácio. Descobrimos como era a vida do príncipe antes da competição, suas expectativas e inseguranças, assim como suas primeiras impressões quando as trinta e cinco garotas chegam. Para America, a vida antes da Seleção também era muito diferente. A começar pelo fato de que ela estava completamente apaixonada por um garoto chamado Aspen Leger. Criado como um Seis, ele nunca imaginou que acabaria se tornando membro da guarda do palácio. Em O guarda, acompanhamos Aspen a partir do momento que o grupo de trinta e cinco garotas da Seleção é reduzido para a Elite, conhecemos sua rotina dentro das paredes da casa da família real — e as verdades sobre esse mundo que America nunca chegou a conhecer."

O livro tem dois contos, uma na visão do príncipe Maxon e outro na de Aspen Leger. O de Maxon acontece antes de "A Seleção", onde nós vemos o medo que ele tem de não consegui amar uma das 34 garotas, também descobrimos que existiu outra mulher na vida do herdeiro de Iléa antes de América. Gostei da maneira com que a autora mostrou Maxon, com seu jeito doce e encantador, tentando ser feliz. Só me fez querer que ele encontre o seu final feliz. Já o conto de Aspen se passa durante os acontecimentos de "A Elite", quando ele já é um soldado no castelo, louco para reconquistar América. Nesse conto dá para perceber que Aspen quer sua namorada de volta a qualquer custo e acredita de Maxon é apenas um príncipe metido. Não me surpreendeu a opinião de Aspen.

Depois de ler os dois contos, tenho mais ou menos uma ideia do que pode acontecer no próximo livro. Fiquei com a impressão de que Maxon e América já são uma realidade. Acredito que Aspen vai ficar com a Lucy, por algumas coisas que acontecem em "O Guarda".

Fora os contos o livro também tem uns extras bem legais. Uma entrevista com Kiera Cass, árvore genealógica das personagens principais, trilha sonora dos livros (essa foi uma das partes que mais gostei) e 3 capítulos de "A Escolha" (AIMEUDEUS! Morri). Deu para acalmar um pouco a ansiedade até maio.

Boa Leitura!
Até o próximo post!

Filme: Divergente

2.5.14
Já fiz resenha dos livros da trilogia Divergente aqui no blog, e já disse que gostei bastante do primeiro livro da trilogia e estava ansiosíssima para assistir o filme. Assisti esse final de semana e posso dizer que gostei relativamente.





Sinopse: "Na futurística Chicago, quando a adolescente Beatrice (Shailene Woodley) completa 16 anos ela tem que escolher entre as diferentes facções que a cidade está dividida. Elas são cinco, e cada uma representa um valor diferente, como honestidade, generosidade, coragem e outros. Beatrice surpreende a todos e até a si mesma quando decide pela facção dos destemidos, escolhendo uma diferente da família, e tendo que abandonar o lar. Ao entrar para a Audácia, ela torna-se Tris e vai enfrentar uma jornada para afastar seus medos e descobrir quem é de verdade. Além disso, Tris conhece Quatro, um rapaz mais experiente na facção que ela, e que consegue intrigá-la e encantá-la ao mesmo tempo."

Gostei bastante da maneira como o livro de Veronica Roth foi adaptado, acho que eles conseguiram compactar as mais de 500 páginas em apenas 2 horas de filme. A essência da estória está toda na película. Claro que eles tiveram que ser mais sugestivos em alguns momentos, o filme dava toques do que ia acontecer, se tornando bastante óbvio, algo que não acontece muito no livro. Acho que o ponto forte foram as cenas de ação, que estavam bem fiéis ao livro.

O primeiro problema do filme é que eles focaram totalmente em Tris e Quatro, deixando as estórias das personagens secundárias de fora da adaptação. Perdemos muito no quesito Peter e Al, que são incríveis no livro, porém no filme não passam de apenas figurantes, Al um amigo apagadinho de Tris e Peter o mala da turma. O que foi uma pena um vez que Miles Teller, que interpreta Peter, estava ótimo no papel e tinha total capacidade de passar o lado psicopata do transferido da Franqueza.



Falando em elenco, preciso dizer que fiquei até satisfeita com a escolha dos atores. Theo James mesmo tendo idade para ser pai do Quatro do livro está demais, ele é a personificação do membro da audácia. Já Shailene Woodley, não me convenceu tanto, achei ela um pouco lacrimosa demais para ser a Beatrice, a "mocinha" é bem mais faca na bota, acho que nos momentos finais ela encarnou melhor a garota. Os amigos de Tris: Edward, Al e Will são todos muito parecidos fisicamente, ficando difícil diferenciá-los. Já o meu queridinho Ansel Elgort acho que conseguiu ser um bom Caleb. Kate Winslet foi uma Jeanine Matthews mais corajosa, porém era de se esperar dela uma atuação incrível.

Os efeitos especiais ficaram a desejar, bem tosquinhos em alguns momentos e maquiagem quase não existiu. Todo mundo levava porrada e nunca ficava inchado ou roxo, fora que todos os machucados desapareciam no filme (algo que não acontece no livro), eles tomavam um tiro e era como se magicamente tivessem curado. Porém acho que isso pode ser melhorado nas sequências.Outro ponto péssimo era a forçação de câmera lenta nos momentos Tris e Quatro, muito Crepúsculo para o meu gosto.

Adorei a trilha sonora de "Divergente" acho que as canções da Ellie Golding combinaram demais com a vibe do filme. E olha que é muito difícil um filme combinar com música pop, mas esse ficou perfeito. Desde Crepúsculo não via algo combinar tão bem (sou muito fã da trilha, mas odeio o filme). E não tem como não viciar em "Beating Heart".


Fiquei com muito medo do filme ser ruim, depois de alguns comentários negativos que ouvi, porém posso dizer que o filme é bem interessante, precisa melhorar?! Sim, mas não o considero uma adaptação ruim.





Agora que sou crítica - Design e Desenvolvilmento por Lariz Santana