Resenha: Príncipe Serpente

18.12.17
Sinopse: "O terceiro livro da aguardada série de romances de época com uma forte pitada de erotismo
Quando o diabo encontra um anjo...
Lucy Craddock-Hayes está satisfeita com a vida tranquila no interior. Até o dia em que tropeça num homem inconsciente — um homem inconsciente e nu — e perde para sempre sua inocência.
Ele pode levar ao paraíso... O visconde Simon Iddesleigh apanhou de seus inimigos até quase morrer. Agora ele está determinado a se vingar. Mas quando Lucy cuida dele para restaurar sua saúde, a sinceridade da jovem surpreende sua sensibilidade calejada — e desperta um desejo que ameaça consumir os dois. Ou ao inferno. Encantada com a inteligência perspicaz de Simon, com seus modos urbanos e até com seus sapatos de solado vermelho, Lucy rapidamente se apaixona por ele. Embora sua honra o mantenha longe dela, a vingança envia os agressores de Simon à sua porta. Enquanto o visconde entra em guerra contra seus inimigos, Lucy luta pela própria alma, usando a única arma que tem — seu amor..."

Chegamos ao terceiro e último livro da trilogia dos Príncipes, da autora Elizabeth Hoyt, o Príncipe Serpente que conta a história do visconde Iddesleigh e Lucy Caraddock-Haves, que se conhecem após o visconde levar uma surra e ser abandonado na cidade da jovem. Após ser salvo por ela Iddesleigh se encanta pela jovem e  admira como seu anjo da guarda, mas ele se sente tentado por essa criatura divina.

Esse livro é o mais diferente dos outros três, mas tem uma característica de "O Príncipe Corvo" que voltou a me irritar, a tal mania de se excitar apenas olhando para o sorriso de uma moça, que preguiça isso me dá, parece coisa de adolescente. Mas tirando isso o livro é bem interessante, porque Simon tem um "respeito" maior por Lucy do que seus amigos do livro anterior.

"Príncipe Serpente" também é bem interessante na questão do mistério e a reviravolta na história envolvendo a morte do irmão do visconde. E pela primeira vez em um romance histórico eu consegui entender a motivação do personagem masculino em não querer se envolver amorosamente.

O que posso dizer é que ao ler esse último livro é que gostei bastante da escrita da Elizabeth Hoyt que não se foca apenas nas cenas eróticas, mas que consegue criar um enredo interessante em volta do romance. Uma delícia de trilogia para os fãs dos livros de época e do bom e velho romance.

Até o próximo post!

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